quinta-feira, 17 de março de 2011

Terrorismo: O Estado Nazi-sionista

O sionismo nazista






Neste artigo Ivan mostra como a mídia ocidental aproveita de certos fatos ocorridos no mundo para fazer uma lavagem cerebral na sua sociedade, injetando na cabeça das pessoas informações que favoreçam ou justifiquem sua política interna e externa. 
                                                                                                            
                                                                                         Raul Tavares










Ivan Leichsenring



A grande mídia ocidental, subordinada a grande mídia ianque, é muito influenciada pelos judeus-israelenses e os não-israelenses desde o término da 2ª Guerra Mundial. Note, por exemplo, o tema nazista, que é explorado com centenas de milhares de filmes todos os anos, a ponto que um judeu-não israelense,  o professor universitário estadunidense Norman G. Finkelstein da Universidade de Nova Iorque, cujos pais estiveram no campo de concentração de Varsóvia, escrever um livro denunciando a Indústria do Holocausto, construída a partir da Guerra dos 6 Dias:

"(...)...as atrocidades nazistas transformaram-se num mito americano que serve aos interesses da elite judaica, sendo que nesse sentido, o holocausto transformou-se em Holocausto (com h maiúsculo), ou seja, numa indústria que exibe como vítimas o grupo étnico mais bem sucedido dos Estados Unidos e apresenta como indefeso um país como Israel, uma das maiores potências militares do mundo, que oprime os não judeus em seu território e em áreas de influência".

Nele, o autor aponta que o número de sobreviventes judeus foi exagerado com intuito de chantagear grandes corporações, países e bancos como forma de aumentar recursos financeiros na guerra contra os árabes, demonizados, que buscariam novamente a "solução final".
No entanto, na Palestina, quem garante a veracidade do número de mortos se os jornais do mundo inteiro estão proibidos de entrar em Gaza e Cisjordânia pelos terroristas israelenses que continuam oprimindo a população? Esta verdade é a de Israel, o povo opressor. O outro lado do Holocausto é contado por meio de blogs de palestinos sitiados em Gaza (que são ameaçados de morte por israelenses), é retratado por Carlos Lattuf (cartunista brasileiro, já condenado a ela por extremistas, a princípio ligados ao Likud) e é claro, pela única mídia que o mundo ocidental não tem completo acesso: a  Al-Jazeera.
A grande ironia é que somente a bomba atômica pode trazer a paz entre os países, pois só assim é possível negociar neste  miserável mundo. De resto, ninguém se mete com a Coréia do Norte, por exemplo, nem com a China. As relações políticas entre a Índia e o Paquistão sobre a Caxemira são obrigatoriamente resolvidas no diálogo, já que ambos os países também possuem bomba atômica. Quer a paz, prepara-te para a guerra, disse certa vez um romano.
Enfim, se esse mundo fosse sério e ético, Israel sofreria sanções ou um embargo econômico mundial pelo apartheid que usa contra os palestinos, seria condenado num tribunal internacional por crime de guerra pelos pogrom realizados e pela tentativa de genocídio de um povo imensamente mais fraco político, econômico e militarmente. É o nazi-sionismo imperando, com apoio mundial.
   
Para uma maior compreensão do problema, recomenda-se as leituras:

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